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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Aprendi que ser castigada tem suas vantagens


Eu estava com os cabelos ainda molhados, soltos e vestia uma camiseta de algodão branca, sem calcinha. Quando entrei na sala ele estava sentado no sofá assistindo um filme no DVD. Ele estava só de bermuda, sem camiseta, fumando um cigarro. Passei por trás do sofá e disse baixinho no ouvido dele: – não se mova!
Ele ficou calado, surpreso, mas obedeceu, ficou imóvel. Eu parei na frente dele, tirei à blusa deixando meus fartos seios a mostra, comecei a beijar meus peitos, tocar minha bucetinha, ele continuava imóvel.
Aproximei-me dele bem devagar passei a língua em seus lábios, provocando-o, ele continuava imóvel. Desci beijando por seu peito e abdômen, ele já estava com o pau duro, tirei o pau dele pra fora da bermuda e comecei a beijar levemente.
Beijava cabecinha do pau dele com delicadeza enquanto ele olhava em meus olhos, continuava imóvel… Eu beijava, lambia, chupava ele com desejo, com excitação… Quando ele estava perto de gozar eu parei de chupar. Beijei a boca dele enquanto encaixava aquele pau gostoso na bucetinha.
Eu controlava os movimentos, controlava o pau dele, entrando e saindo de mim, ficamos daquele jeito até eu gozar, e que gozo, eu gritava, gemia, abraçava o meu homem enquanto meu corpo se contorcia de prazer.
Após gozar me levantei e disse: - Obrigada querido, você foi ótimo.
Quando me virei pra sair ele me puxou pelos cabelos, me derrubou no chão e disse: - Onde você pensa que vai vadia? Eu fiquei calada. – Então você acha mesmo que vai vir aqui sentar no meu pau e sair? Você ta pensando que sou o que? Disse-me ele segurando-me pelo pescoço.
-Agora você vai aprender quem manda a quem deve obedecer a quem deve respeito, vadia. Acrescentou ele. Eu tentei argumentar e ouvi um sonoro CALA A BOCA.
-Filha da puta, desgraçada, fique de quatro, vai aprender a me respeitar. Disse ele em tom autoritário, eu obedeci imediatamente, então ele penetrou meu cuzinho, sem aviso, sem lubrificante, sem dó. Eu gritei. –Ai, para! Você está me machucando.
Ele me deu um tapa forte na bunda puxou meu cabelo e disse no meu ouvido: -Quem manda aqui? Eu apenas gemia, meu cuzinho estava doendo, ele repetiu a pergunta dessa fez beliscando com força meus mamilos: - Quem manda aqui? -Você! Respondi quase chorando.
-Pare, por favor, você está me machucando! Eu gritava enquanto ele metia com força no meu cuzinho. Ao mesmo tempo em que eu sentia dor, eu sentia um prazer imenso em estar servindo o meu dono, meu amado senhor. Estava sendo castigada por ter sido ousada. Por ter usando aquele a quem devo respeito.
Ele metia com tanta força, com tanta vontade que tudo o que eu conseguia fazer é gemer.
Ele se levantou, com o pau duro. Que pau lindo, pensei. Jogou um pouco de cerveja no chão e ordenou: – Lambe cadela!
Eu o obedeci. Que prazer obedecer ao meu senhor.
-Pede pra eu comer teu cu. Disse ele. –Anda vadia, estou mandado, pede pra eu comer teu cu.
-Por favor, meu senhor, fode o meu cuzinho, eu lhe imploro, eu sei que não mereço, mas imploro fode meu cuzinho. Disse eu em resposta a ordem recebida.
-De quem é esse cu? Disse ele. –É seu meu senhor, só seu! Respondi rapidamente. –E o que você quer? –Quero que o senhor coma meu cuzinho!
-Vem aqui! Disse-me ele, quando eu fui me levantar ele disse, - Eu mandei você se levantar? Minha cadela anda de quatro.
Fomos até o quarto ele me amarrou na cama com as pernas abertas, colocou uma venda em meus olhos, dali em diante eu não fazia idéia do que ele iria fazer. O silencio invadiu o quarto, eu não sabia o que estava prestes a acontecer, não sabia onde ele estava, a excitação, o medo tomavam conta de mim. Foi quando senti algo gelado tocar meus mamilos, ele pegou uma pedra de gelo e começou a passar no meu corpo. –Você queria gozar vadia, pois agora você vai gozar até não ter mais forças pra falar. Disse ele.
A pedra de gelo percorria meu corpo, eu gemia, e ele dizia: –Se você falar, se eu ouvir você, vou sair e o primeiro bêbado que eu encontrar vou trazer aqui e ele vai comer você até dizer chega. Imediatamente me calei, mas não era fácil conter os gemidos, o gelo passando no meu umbigo, nas minhas virilhas, no meu grelinho me levava à loucura. –CALA A BOCA FILHA DA PUTA! Eu ouvia a cada gemido.
Ele pegou uma das pedras de gelo e colocou sobre o meu mamilo esquerdo, aquilo doía, incomodava, mas eu não podia gemer ou reclamar, quando eu não suportava mais ele pingou algumas gotas de vela no meu mamilo, eu não consegui me controlar, gemi, gritei me contorci. O calor da parafina derretida rompendo o frio do gelo me dava um prazer indescritível. Para conter meus gritos ele me beijou, um beijo mágico.
-Ta gostando puta? Perguntou ele. –SIM, SIM, SIM! Eu gritava de tesão. –Por favor, me fode, eu te imploro, me fode. Ele pegou um vibrador meteu na minha buceta me fazendo gozar umas três vezes seguidas, eu não tinha mais forças, estava suada. Quando ele percebeu que eu estava entregue ele começou a penetrar meu cuzinho, devagar.
Ele metia com carinho, com cuidado, ele não tinha pressa pra gozar. Enquanto metia no meu cuzinho ele estimulava meu grelinho com o dedo. Meu cuzinho estava contraído, pois eu havia gozado várias vezes antes dele finalmente me penetrar.
Ele me fez gozar novamente, quando eu gozei meu cuzinho se contraiu ainda mais o fazendo gozar também, ele gozou dentro de mim. O que senti é inenarrável.
Ele deitou sobre mim, com o pau no meu cuzinho ainda, beijou minha boca. –Isso é pra você aprender a não brincar comigo. Ele me desamarrou, tirou a venda dos meus olhos, deitou na cama, eu deitei no peito dele, ele acariciava meu cabelo, fiquei daquele jeito até adormecer.
Algum tempo depois acordei com ele entre minhas pernas chupando delicadamente meu grelinho. A língua dele passeava por minha bucetinha explorando-a com maestria, eu segurava o lençol, em alguns momentos fechava as pernas prendendo ele entre elas, com o dedo médio ele estimulava meu cu, sem parar de chupar.
Ele me levou a outro orgasmo. Em seguida beijou minha boca, eu sentia o meu gosto na língua dele, me beijava ia penetrando-me bem devagar. Enquanto era preenchida por toda a masculinidade do meu homem, eu gemia e o abraçava, sem querer acabei arranhando as costas dele, ele demorava pra gozar, mas permanecia abraçado a mim, o peso do corpo dele, a respiração forte, o suor escorrendo pelo corpo, posso sentir exatamente como era, eu gozei umas duas vezes antes dele finalmente despejar em mim sua porra.
Aquela noite foi mágica, desde então eu sempre provoco meu homem. Aprendi que ser castigada tem suas vantagens.

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