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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Deuses Brasileiros


Deuses brasileiros.
Sabemos tanto dos outros deuses (gregos, egípcios e romanos) que tenho até vergonha de dizer que muitos de nós ainda desconhecem alguns desses deuses da nossa cultura.
Tupã é o autor do trovão e dos relâmpagos, sendo o criador do raio, tal onipresença celeste confere a este um poder significativo na mitologia Tupinambá.
JACI, a formosa deusa Jaci, a Lua, a Rainha da Noite que traz suavidade e encanto para a vida dos homens.
No início de todas as coisas, Tupã criou o infinito cheio de beleza e perfeição. Povoou de seres luminosos o vasto céu e as alturas celestes, onde está seu reino. Criou então, a formosa deusa Jaci, a Lua, para ser a Rainha da Noite e trazer suavidade e encanto para a vida dos homens. Mais tarde, ele mesmo sucumbe ao seu feitiço e a toma como esposa. Jaci era irmã de Iara, a deusa dos lagos serenos.
Guaraci ou Quaraci na mitologia tupi-guarani é a representação ou deidade do Sol, às vezes compreendido como aquele que dá a vida e criador de todos os seres vivos, tal qual o sol é importante nos processos biológicos. Também conhecido como Coaraci. É identificado com o deus hindu Brahma e com o egípcio Osíris.
Yorixiriamori - Esse deus deixava as mulheres encantadas com seu canto,o que despertou a inveja nos homens,que tentaram matá-lo. O deus fugiu sob a forma de um pássaro. É um personagem do mito “A Árvore Cantante”, dos Ianomâmis. Essa árvore desapareceu depois da fuga da divindade.
Anhangá - Deus do inferno e inimigo de Tupã.Pode se transformar em vários animais, e quando aparece para alguém, é sinal de má-sorte.
Ceuci - Deusa protetora das lavouras e das moradias, seu filho Jurupari, mesmo nome de um peixe brasileiro, nasceu do fruto da Cucura-purumã, árvore que simboliza o bem e o mal na mitologia Tupi-guarani.
Akuanduba - Divindade dos índios araras, tocava a sua flauta para por ordem no mundo.
Wanadi - Deus dos iecuanas,ele criou três seres para gerarem o mundo. Os dois primeiros cometeram um erro, e criaram uma criatura defeituosa,que representa os males do mundo. O terceiro concluiu o ato da criação.
Yebá Bëló - Conhecida também como “A mulher que apareceu do nada”, é uma divindade do mito de criação dos índios dessanas. Segundo eles,os seres humanos surgiram das folhas de coca(ipadu), que ela mascava.
(texto extraído do Facebook - desconheço o autor)

O Escorpião



Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o
picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando de novo. O mestre tentou tirá-lo novamente e novamente o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:
— Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas às vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo?
O mestre respondeu:
— A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida.
Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Preocupe-se mais com sua consciência do que com a sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, não é problema nosso… é problema deles.
autor desconhecido

Eu Sorri

Quem nunca mudou com o tempo? Aos poucos você deixa de escutar certas músicas, de usar certas roupas, de falar com certas pessoas.
Mudar faz parte do ciclo da vida, embora a existência seja sempre a mesma.
Quando encontrar um obstáculo grande na vida, não desanime, pois com o temo ele se tornará pequeno, não porque diminuiu, mas porque você cresceu.
A primeira vez que entrei naquele hospital pensei q fosse ser tão difícil que não suportaria.
No fim a dor nem era tão grande, creio que ver meus amigos e familiares sofrendo por mim foi o que me deu força pra me manter firme, eu não queria que eles achassem que eu estava desistindo.
Eu tinha que doar a eles o resto de força que me restava.
Eu sorri.
E tudo acabou bem.

Corre
se esconde
foge
medo
sem sentido
dor
por que?
corre
se esconde
foge 
do medo
sem medo
sem dor
da cor
do amor

Ana Bell


Ana bell ficava horas olhando pela janela a espera de encontrar Alan, seu vizinho.
Alan morava no prédio em frente, seu apartamento ficava duas janelas abaixo de Ana Bell, ela era uma moça tímida, cautelosa, não namorava desde a faculdade, dava aulas de inglês em um curso particular e no tempo livre dedicava-se a admirar Alan que tinha a mania de andar nu pela casa.
Alan sabia que era observado por Ana Bell e fazia questão de se exibir, andava pela casa como veio ao mundo. Naquele dia algo novo aconteceu, Ana espiava de sua janela quando viu Alan entrar em casa, ele estava acompanhado, uma mulher morena, magra, de longos cabelos negros entrou na casa de Alan, ele serviu-lhe uma bebida, Ana ficou enciumada, não conseguia parar de olhar, notou quando a moça cruzou as pernas deixando a calcinha a mostra.
Alan aproximou-se da moça e a beijou, Ana queria bater na outra mulher, sentia-se dona de Alan, afinal ela o observava a meses, sabia de sua rotina, sabia tudo sobre ele. Mas não tinha coragem de contar-lhe o que sentia, sempre que se cruzavam em frente ao prédio ela disfarçava. –Se ele desconfiar que eu o observo eu juro que me mato. Pensava ela.
Ana Bell continuou  a observar, viu quando Alan levou a moça misteriosa até o sofá, ele a beijava intensamente, tentava colocar a mão entre as pernas dela, ela sorria, parecia dizer não, mas deixava ele fazer o que quisesse.
Alan tirou a calcinha da tal moça enquanto a beijava, levantou o vestido dela, e passava os dedos freneticamente na buceda da garota. Ana, apesar de estar enciumada, começou a ficar excitada, assistindo a cena.
Ele tirou o sapato da garota e começou a beijar e acariciar seus pés, em seguida foi beijando a parte interna das pernas dela até chegar a virilha… ela se retorcia no sofá, Alan começou a chupá-la, a moça parecia gemer, mas do apartamento da Ana Bell não se ouvia nada.
Passado alguns minutos moça se levantou, trazia um sorriso no rosto, eles se encaravam e se moviam como numa dança em câmera lenta,  ele sentou-se no sofá, ela abriu a calça dele, e começou a acariciá-lo.
Então Alan pegou o telefone, no mesmo instante o telefone de Ana Bell tocou. O coração de Ana Bell parecia quere sair pela boca, ela atendeu, com voz tremula:
-Alô!
-Ana Bell?
-Sim, sou eu!
-Está gostando do que vê?
Ana Bell ficou assustada, - Do que está falando?  Perguntou ela.  
-Aproxime-se da sua janela queria Ana Bell! Disse ele em tom carinhoso.
Ela se aproximou da janela vagarosamente, e viu, Alan estava em pé, nu, olhando para ela, a moça o chupava, ajoelhada diante dele.
-Gosta do que vê? Repetiu ele. Ela ficou muda.
-Sei que você me observa, sei que se masturba quando me vê, você está excitada?
Ana Bell se escondeu, -não sei do que está falando senhor, nem o conheço. Respondeu ela assusta.
Ele sorriu.
-Sei que me observa diariamente. Disse ele.
Ana Bell desligou o telefone e correu fechar as cortinas, -meu deus ele sabe quem sou eu!, Pensou.
Minutos depois o porteiro interfonou para o apartamento de Ana Bell disse que havia uma entrega para ela e perguntou se o entregador podia subir, ela respondeu que sim, mesmo sabendo que não havia feito encomenda alguma.
A campainha tocou, ela abriu a porta e deu de cara com Alan, ele sorria, a moça morena não estava com ele.
Alan simplesmente entrou no apartamento, não disse nada, roubou um beijo de Ana Bell, que tremia. Ele não disse uma palavra, foi rasgando a roupa de Ana Bell, como se os dois fosse amantes a muito tempo, ele sabia exatamente o que fazer, beijava-a, acariciava-a.
Alan empurrou Ana Bell contra parede procurando sua bucetinha, que estava completamente inundada de tesão.
Não ficou nu, como Ana costumava o ver, apenas abriu a calça, tomou Ana nos braços e a penetrou, Ana ficou paralisada, olhava fixamente nos olhos de Alan, ele a olhava com ternura, ambos ficaram imóveis, por minutos que pareciam intermináveis, então Alan começo a mover os quadris, seu membro rígido entrava e saia de Ana Bell que gemia baixinho, ele a levou até o quarto, em nenhum momento ele saiu de dentro dela.
Deitou-a sobre a cama e começou a foder Ana Bell mais intensamente, as pernas dela se cruzaram envolvendo-o. Ana Bell, que a muito não sabia o que era ter um homem, agora não se continha, gritava, gemia, arranhava as costas de Alan.
Alan sentia a bucetinha, quente e úmida, de Ana Bell se contraindo, indicando que ela estava próxima de ter um orgasmo, então ele a beijou, o beijo foi interrompido por um gemido intenso de prazer e Alan sentiu a bucetinha de Ana Bell se contrair, ela havia gozado, seu corpo foi ficando relaxado, as mãos que antes arranhavam Alan agora estavam sobre a cama, tremulas.
Alan pediu que ela deitasse de costas, Ana Bell não imaginava o que iria acontecer, mas também não se importava mais, já estava entregue a loucura, sem pensar em seu atos, fez o que Alam havia pedido.
Ele se deitou sobre ela, beijando seu pescoço, ela estava relaxada, pois havia acabado de gozar.
-Você confia em mim? Perguntou ele.
-Sim! Respondeu ela.
Então Alan penetrou-a por traz, devagar, calmo, delicado, o pau dele forçava o cu de Ana Bell, ela nunca havia feito sexo anal, mas não tinha coragem de dizer não.
Ele introduziu a cabeça de seu pênis no cuzinho de Ana Bell, ela gemeu… o cuzinho de Ana Bell era muito apertado, Alan quase não conseguia conter o orgasmo, foi metendo lentamente o pau até que estivesse pela metade, então tirou e repetiu o processo.
Ana Bell gemia, agarrada no lençol de sua cama.
Alan entrou e saiu de Ana Bell até não conter mais seu gozo, explodiu de prazer dentro dela e depois repousou seu corpo sobre o dela.
Ambos ficaram em silencio por alguns instantes.
Alan sorriu, -Sei que você me observa, gosto de ser observado.
Ana Bell ficou  envergonhada, e Alan mais uma vez sorriu, -Você fica linda quando está envergonhada. Gosto desse seu jeito.
Ana Bell sorriu, não havia mais do que se envergonhar…
imagens: sexsutra.tumblr.com/

4 Leis imutáveis do espírito


AS 4 LEIS IMUTÁVEIS DO ESPIRITO

1.Quem quer que esteja presente é a pessoa certa para estar aqui;

2.Seja quando for que comecemos, é sempre o tempo certo;

3.O que está acontecendo é a única coisa que poderia ter acontecido;

4.Quando acaba, acaba.

Sob cada uma dessas premissas, quer concordemos ou não com elas, encontra-se o princípio da aceitação, não o da resignação. Seríamos capazes de aceitar a experiência tal como ela é, e ser criativos em relação a ela em vez de resignados e fatalistas? A aceitação é parte importante do desapego. O sentimento de resignação é sempre sinal de perigo.

Harrison Owen

Descobri


     
Eu li um monte de livros de auto-ajuda, li livros históricos, li ficções, romances, dramas, comédias. Eu li o comportamento humano, li as entrelinhas, observei o caos da existência humana. Conheci os dramas, senti os medos, descobri segredos, senti o frio da solidão e o calor dos aplausos.
Eu descobri que a vida não passa de um romance que insistimos em criar em nossas mentes, com aquilo que preferimos acreditar que seja verdade. Nós insistimos em tentar adivinhar o que sente, pensa, acredita o outro, mas não somos capazes de definir quem somos.
Vivemos confusos em nossa ficção. Em nosso mundo, em nosso cárcere. Sabemos do que precisamos pra mudar, mas inventamos uma série de desculpas esfarrapadas para justificar nossos erros, quando tudo o que precisávamos era ficar de frente com nós mesmos, reconhecer nossas angústias, medos, vontades, erros.
Nós somos humanos, somos falhos, temos consciência disso, mas cobramos perfeição dos outros. Somos injustos e egoístas com nós mesmos. Destruímos-nos por uma história fictícia que só existe em nossas cabeças.
Por isso é tão espantoso encontrar alguém que ri nas adversidades. Por isso é tão espantoso encontrar alguém que reconhece que erra e que tenta aprender com seus erros.
A água corre nos rios, deságua no mar, sofre com o calor vira tempestade, volta pra terra, volta para os rios e deságua no mar. Nós também somos assim, vivemos um ciclo, não é todo dia que tem tempestade, mas também não é todo dia que tem calmaria. Aprender a lidar com as mudanças cíclicas da nossa existência faz parte de reconhecer quem somos.
Apontamos o dedo na cara dos outros com tanta facilidade mas temos medo de ver o tipo de pessoa que nos transformamos.
Somos escravos de nós mesmos. Prisioneiros sem correntes ou cadeados. Mas sabemos como nos libertar. Só que é mais cômodo ter a desculpa de estar preso.
Não vim aqui dar uma lição de como viver a vida, nem é meu interesse fazer você se amar mais. Só vim compartilhar o que descobri.